sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Os números

    A noção de conta e de números existe desde antes dos primeiros registros. O primitivos tinham algum senso numérico a ponto de reconhecer mais ou menos. Certas espécies de animais possuem um sentido de quantidades concretas, como os pássaros, que reconhecem a quantidade de ovos em seu ninho.
    Com o passar o tempo o homem sentiu a necessidade de efetuar contagens mais extensas e registrar quantidades.
    Há indícios de que os pastores faziam o controle de seu rebanho com seixos. Para cada ovelha solta separava um seixo que era colocado em um monte. Quando os animais voltavam o pastor tirava um seixo do monte para cada animal que passava, assim, ele sabia se o seu rebanho estava completo.
    O homem não usava só o seixo para contar, também usavam os dedos, porém esse processo não permitia guardar informações.
     Nos principais museus de todo o mundo, há muitos objetos que registram a necessidade do homem de contar. Em 1937 na Tchecoslováquia um osso de lobo com cinquenta e cinco incisões dispostas em duas séries: Uma com vinte e duas e outra com trinta incisões. Esse osso estava em meio a objetos dotando de mais ou menos 30 mil anos e, por isso, é considerado um dos mais antigos documentos aritméticos de que dispomos.
     O conhecimento da matemática em si, começou no Egito antigo, e depois foi aprimorado pela Grécia, onde assumiu o sentido que conhecemos.
     A partir de então a humanidade procurou explicar fato e fenômenos  atribuídos do uso da matemática, e da razão, e não mais utilizando de meios míticos para compreender estes fenômenos.


     Hoje, tudo, absolutamente tudo que o homem faz, envolve a matemática; ao pensar, ao escrever, ao ler uma notícia, ao conversar, dentre tantos outros modos de se expressar, percebe-se a presença da matemática.

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